terça-feira, 7 de maio de 2013

Eu não cantaria Nando Reis pra qualquer pessoa.
Não recitaria Mário Quintana pra qualquer pessoa, muito menos Saint Exupéry.
Não adianta, algumas pessoas simplesmente não compreenderiam a grandeza e a profundidade dos versos.
Um verdadeiro desperdício de beleza.

Aprendi que é bom não desperdiçarmos belas canções com pessoas ou situações passageiras e/ou inconstantes.
Vai-se a pessoa e passa o momento, perde-se a bela imagem produzida pela canção.

Seja o tipo de pessoa pra quem alguém cantaria uma linda canção. Sempre. Todos os dias. Até o mundo acabar ...